A atividade solar corresponde a fenômenos cíclicos ligados à rotação do Sol e à variação do campo magnético. As regiões consideradas ativas, são aquelas áreas do Sol onde ocorrem manchas, proeminências, praias e flares.
As manchas solares estão associadas a fortes campos magnéticos (0,1 a 0,4 T), que inibem o transporte de energia por convecção, e portanto são regiões com temperaturas menores que a fotosférica.
Desde o tempo de Galileu que se realizam contagens do número de manchas solares visíveis. Nota-se um fenômeno cíclico, onde um número máximo de manchas solares é observado a intervalos de 11 anos.
O vento solar é uma espécie de plasma que sai constantemente do Sol em todas as direções, muito tênue, mas extremamente veloz, atingindo entre 300 e 800 km/s. É esse vento solar que alimenta as auroras boreais e que governa todo o clima espacial em nosso Sistema Solar.
A força desse vento solar, chamada tecnicamente de pressão dinâmica média, atinge cerca de 2 nanopascal - o que corresponde ao peso de 0,2 gramas por quilômetro quadrado.
Enquanto os defensores das velas solares prevêm a utilização de velas gigantescas, feitas de um material leve e reflexivo, que aproveitará o momento dos fótons da luz solar, os cientistas finlandeses defendem a utilização de campos elétricos para aproveitar as forças extremamente fracas do vento solar.